E teremos olimpíada no Brasil. No Rio de Janeiro, mais especificamente. Finalmente o sonho se realiza. Teremos os jogos por aqui, a economia será estimulada, o turismo, os desvios de verbas públicas, super faturamentos e mais um montão de coisas tem que acontecer até lá.
Mas o que mais me agrada nessa coisa toda, é a possibilidade que o Brasil terá de sediar esportes no qual nos sobra tradição, pois apesar da ultrajante exclusão da Pelota Basca, foram apresentadas nas últimas olimpíadas em Pequim modalidades sensacionais como:
– Badminton: A popular peteca, mas não deixe nenhum praticante ouvir isso so o risco deles se tornarem lutadores de vale tudo;
– Beisebol: Disputa restrita entre EUA, Cuba, Japão e Venezuela. De resto, ninguém mais joga isso;
– Tênis de Mesa: Ora, gente… Pingue-Pongue, vai…
– Hóquei na Grama: Popularíssimo na Índia, no Paquistão e no… no… na… no… no…
– Softbol: Igual ao Beisebol, só que no campo pequeno. É tipo Beisebol Soçaite. Interessantíssimo.
Uma vez que as modalidades acima são aceitas, deveríamos lutar então pela inclusão de mais modalidades nos jogos para que possamos democratizar o acesso às Olimpíadas:
– Cuspe de caroço de azeitona em distância: para os pinguços participarem;
– Peteca Aquática: Propício para países tropicais;
– Arremesso de Amendoim ao Técnico: A ser disputada concomitantemente às partidas de futebol, sendo que cada equipe arremessará os amendoins ao técnico da equipe de futebol correspondente;
– Basquete de Areia: Nada mais adequado que basquetebol em Copacabana;
– Vale Tudo por Equipes: a ser disputado imediatamente após as partidas de futebol com os integrantes de torcidas organizadas. Regras: o último a ficar em pé vence;